SINOPSE
Este ensaio investiga características recorrentes de regimes autoritários que ressurgem sob diferentes formas ao longo da história. A análise identifica padrões comportamentais e simbólicos que se manifestam em contextos diversos, mesmo fora de ditaduras oficialmente constituídas.
O texto alerta para sinais como intolerância ao pensamento crítico, culto à autoridade e medo do diferente. Ao refletir sobre memória histórica e responsabilidade coletiva, a obra demonstra como tais traços permanecem latentes nas sociedades contemporâneas e exigem vigilância constante.







