SINOPSE
O livro questiona a crença de que sistemas complexos podem ser plenamente controlados por planejamentos centralizados. A reflexão parte da limitação do conhecimento humano diante da realidade social e econômica.
Ao discutir consequências desse excesso de confiança, a obra propõe uma visão mais humilde sobre decisões coletivas. O texto convida à valorização de processos espontâneos e à cautela diante de soluções simplificadoras.








