SINOPSE
Após um crime devastador cometido pelo próprio filho, uma mãe tenta reconstruir os acontecimentos que antecederam a tragédia. Em cartas dirigidas ao marido ausente, ela revisita a maternidade, o casamento e os silêncios que marcaram a formação de uma família à beira do colapso.
Com lucidez perturbadora, o romance investiga culpa, responsabilidade e os limites do amor materno. Ao recusar respostas fáceis, a narrativa expõe as zonas cinzentas das relações familiares e questiona até que ponto é possível compreender — ou prever — a violência extrema.







