SINOPSE
Por meio de descrições imaginárias, cidades surgem como reflexos de desejos, memórias e medos humanos. Cada relato ultrapassa o espaço físico e se transforma em metáfora das múltiplas formas de viver e perceber o mundo.
A obra constrói um diálogo entre imaginação e filosofia, explorando tempo, linguagem e identidade. O resultado é uma leitura fragmentada e poética, que convida à contemplação e à interpretação pessoal da experiência humana.







