SINOPSE
O colapso social e político do pós-guerra cria o terreno fértil para o surgimento de um movimento autoritário, alimentado por violência, oportunismo e discursos inflamados. A narrativa acompanha bastidores, alianças e conflitos que impulsionam a consolidação de um regime baseado no medo.
Ao expor estratégias de manipulação das massas e fragilidades institucionais, o texto revela como figuras comuns podem moldar tragédias históricas. O retrato é inquietante ao mostrar que o avanço do totalitarismo depende tanto da ambição de poucos quanto da complacência de muitos.







