SINOPSE
Clóvis Barros de Filho propõe uma reflexão provocadora ao afirmar que a felicidade é inútil. Longe de desvalorizá-la, ele questiona a obsessão moderna por resultados, fórmulas e métricas aplicadas até mesmo às emoções humanas. O autor convida o leitor a repensar o valor do que não serve para nada.
Com humor, filosofia e exemplos instigantes, o livro mostra que justamente aquilo que não é funcional pode ser o mais precioso. Sem promessas de receitas prontas, A felicidade é inútil provoca inquietação intelectual e prazer reflexivo, sendo uma leitura para quem aceita pensar além do óbvio.







